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2012,Outubro,Poemas
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Vertigem
Clandestino em mim,
perdido no tempo.
Me deixe só,
em um ritmo qualquer de pensamentos.
perdido no tempo.
Me deixe só,
em um ritmo qualquer de pensamentos.
Tomando qualquer rumo incerto,
engolindo uma derrota qualquer.
Ignorando o que não tem perdão,
Agindo sem uma explicação sequer.
engolindo uma derrota qualquer.
Ignorando o que não tem perdão,
Agindo sem uma explicação sequer.
Os sonhos passam,
em queda livre,
em uma vertigem qualquer.
em queda livre,
em uma vertigem qualquer.
No ritmo de nossa resistência,
os anseios se vão.
Em seu próprio ritmo de sobrevivência.
os anseios se vão.
Em seu próprio ritmo de sobrevivência.
Izuara Beckmann,
07 de Outubro de 2012.
07 de Outubro de 2012.