17:04 -
2012,Maio,Poemas
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Ah, o amor!
Ah, o amor e sua rebeldia,
com sua doce melodia,
a embalar dois seres numa mesma sintonia,
deixando a vida com cara de nostalgia.
com sua doce melodia,
a embalar dois seres numa mesma sintonia,
deixando a vida com cara de nostalgia.
Ah, o amor em sua confusão
que moves ainda a emoção,
encaixa-se em qualquer canto do coração,
Ignorando a incerteza dos dias que virão.
que moves ainda a emoção,
encaixa-se em qualquer canto do coração,
Ignorando a incerteza dos dias que virão.
Ah, o amor em sua brandura,
misturando tudo em doses de loucura,
dilui-se em sonhos a amargura.
Escreve-se tudo em uma nova partitura.
misturando tudo em doses de loucura,
dilui-se em sonhos a amargura.
Escreve-se tudo em uma nova partitura.
Ah, o amor em sua insensatez,
devora pouco a pouco a lucidez.
E nos leva até onde, talvez,
não escapemos mais de sua embriaguez.
devora pouco a pouco a lucidez.
E nos leva até onde, talvez,
não escapemos mais de sua embriaguez.
Izuara Beckmann,
27 de Maio de 2012.
27 de Maio de 2012.
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